Clarina Fasanaro, protagonista do show Reencontro – que assino a pdoução – ao lado de Roberto Zambelli, captada pelas lentes do diretor Jonas, da TV Rede Paulista, em ensaio nesta semana.
O show Reencontro será exibido como especial de final de ano pela TV Rede Paulista e já conta com o patrocínio do convênio médico Uniodonto, da construtura FA Oliva, da gráfica Boca Boa e do fotógrafo João Ballas.
Foto: Anderson Muller
Salve a simpatia da Sandra
Sandra Bernardi, responsável pelo marketing da FA Oliva, se entusiasmou com a oportunidade de contribuir com a cultura local. O grupo, que já realiza os concertos Astra-Finamax, responsável por apresentar ao público jundiaiense o que há de melhor no cenário nacional da música erudita e instrumental, agora também assina embaixo da iniciativa de valorizar os artistas da cidade. O marketing do grupo a que pertence a construtora começa já na simpatia da Sandra.
Do twitter meu de cada dia
@aleyoussef
Bio: Paulistano e corintiano, é sócio do Studio SP, fundador do site Overmundo e colunista da Revista Trip. Foi Coordenador de Juventude da Prefeitura de SP.
“NOVA ORDEM - a política tem que se livrar dos vícios do passado alheia ao fla-flu de governo e oposição: www.ale.org.br.”
A nova política está na juventude
Não há renovação política efetiva que não passe pelo comportamento atual da juventude. Ele diz muito sobre a multiplicidade de causas e as atuais formas de engajamento. Calaram-se os gritos de guerra uníssonos, como “Diretas Já” e “Fora, Collor!”, mas é possível ouvir as diferentes vozes engajadas em causas que desembocam sempre na mudança do fazer político.
A incapacidade de ouvir essas vozes torna míope a maioria dos políticos atuais, cujos olhos enxergam apenas um horizonte obscuro e palaciano, incapazes de perceber que cada clamor social só pode ser compreendido com sintonia e olhar específico.
Um praticante de esportes radicais tem muito a dizer sobre saúde pública, assim como um twitteiro pode apontar caminhos para a cidadania e um rapper para a cultura de paz.
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Ainda encontro muitos saudosistas das antigas formas de engajamento, onde todo mundo saia para a rua sob o mesmo guarda-chuva. A premissa do distanciamento da sociedade da política tradicional é verdadeira, mas a conclusão desejosa do “Fora, Sarney!” é tão falsa quanto a postura do senador Aloíso Mercadante.
Professor Chico Carbonari
Estive nesta semana como o secretário municipal de Educação, Francisco Carbonari, para viabilizar ações em conjunto destinadas aos jovens. Chico é membro do Conselho Estadual de Educação e um grande especialista no assunto.
Conheci-o em 2000, quando participei da comissão de jovens da campanha do prefeito Miguel Haddad à reeleição. Ele coordenava a Casa do Plano, espaço de debates acerca do plano de governo da campanha. Tinha 14 anos, fui escolhido orador do grupo e fiz meu primeiro discurso político.
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Chico me contou de recente discussão no Conselho Estadual da Educação a respeito da ausência de identidade dos jovens no ensino médio, ao contrário da educação infantil, onde essa fase da vida é bem caracterizada – os desenhos nos quadros são exemplos – e da universitária.
É desafio do Poder Público desenvolver políticas públicas para a juventude que contribuam para sua formação de identidade e autonomia. Essa faixa etária deve ser encarada não apenas como uma fase da vida, mas como um segmento que possui valor estratégico e tem direitos a oportunidades de experimentação, na ótica não mais do jovem como problema, mas como parte da solução.
Verás que um neto teu não foge à luta
O deputado estadual Bruno Covas esteve em Jundiaí para divulgar seu projeto que cria a Lei de Responsabilidade Administrativa. Neto do ex-governador Mario Covas, que aplicava a Lei de Responsabilidade Fiscal antes mesmo de ela existir, o deputado mostra que herdou do avô muito mais que o sobrenome, mas a política de quem enxerga longe.
O projeto de lei prevê que nenhum governante poderá paralisar obras ou políticas públicas do governo anterior sem apresentar as razões para a sociedade e aprovar a decisão na Assembléia Legislativa. Se aprovado, o projeto contribuirá para a qualidade do gasto dos recursos que a Lei de Responsabilidade Fiscal racionalizou.
Texto originalmente escrito para a coluna MAIS ATITUDE! que assino no Jornal da Cidade, publicado no dia 6 de setembro.
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