Argumentou que se viu muitos equívocos e excessos nos protestos dos últimos dias, na imprensa e nas redes sociais. Ao acusar os vereadores de não trabalhar e não serem úteis à sociedade, depõem contra um dos pilares essenciais à democracia. O movimento Voto Consciente mostra que, de fato, honra o nome e quer ir à Câmara levar propostas.
Dentre elas, a Tribuna Livre, antes bandeira petista e hoje certo consenso; enxugar as comissões e criar mecanismos de informar os cidadãos sobre seu trabalho; sessões noturnas; aperfeiçoar ainda mais o site etc. Tais medidas, pelo que imagino e vejo, se confundem com o processo de democratização e valorização da casa iniciado pelo Julião.
Os jornais de hoje trazem a posição dos vereadores levada ao prefeito Miguel Haddad, para vetar o projeto, a fim de remodelar o diálogo com as pessoas acerca, não exatamente do salário, mas das funções, do conceito e do que a cidade espera dos parlamentares. Os ganhos, demagogia à parte, podem ser, por sugestão do próprio Henrique, objeto de sistematização, estabelecendo uma regra automática para o reajuste. Elementar!
Está agendado o encontro do movimento com o presidente do Poder Legislativo na segunda-feira. Votos para que sobrem apoios agora para a causa que verdadeiramente importa: aperfeiçoar a democracia e a participação cidadã diária e persistente.
Para o assessor especial da Juventude, Márcio Ferrazzo, o programa oferece aos universitários a oportunidade de interação com o poder público. ”Queremos mostrar para os estudantes as ações que o governo municipal, por meio das secretárias, estão efetuando e também permitir que os jovens tenham espaço para debater, sugerir e questionar”, afirma Márcio.
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